Opinión

A importância do e-commerce em tempo de crise pandémica

O dia 18 de março marcou o início do estado de emergência em Portugal, devido à crise pandémica da COVID-19 que enfrentamos – entretanto já renovado por mais 15 dias. Mas já antes muitos portugueses se tinham sujeitado ao confinamento, obrigando a uma mudança de hábitos, à adaptação a uma realidade diferente e à procura de nova normalidade.

 

A integração com meios de pagamento domésticos, que transmitem maior credibilidade e confiança, é particularmente relevante para os novos nativos digitais

 

No interior das suas casas, o contacto dos portugueses com o mundo exterior passou a ser sobretudo através do online, tanto para trabalhar, socializar, fazer compras ou simplesmente para passar o tempo. Também as empresas foram obrigadas a mudar, a reinventarem-se, a contrarrelógio. No cenário atual de lojas e restaurantes fechados, indústrias paradas ou em suspenso, limitação da mão-de-obra e perspetivas incertas de evolução económica, as empresas terão de transformar o seu modelo de negócio e olhar para o digital como uma prioridade, acelerando o seu processo de transformação.

De facto, estamos a assistir a um efeito único na adoção de novos hábitos de consumo digitais e no desenvolvimento do e-commerce em Portugal. É inegável que esta tendência veio para ficar e que o seu crescimento será exponencial. Pelo que é fundamental que os negócios adaptem a sua comunicação e as suas estratégias, tirando partido dos canais de e-commerce para mitigar o decréscimo de vendas físicas.

Valor médio das compras online cresceu 6% em março

Os dados mais recentes do SIBS Analytics comprovam o peso que o e-commerce está a ganhar nas últimas semanas. Isto porque, apesar de, no global, o número total de transações em comércio digital ter diminuído, esse decréscimo foi muito menor no online do que no comércio presencial (-13% no e-commerce vs -50% no comércio tradicional, comparando a semana de 30 de março a 5 de abril com o período anterior ao inicio da epidemia), em simultâneo com um ligeiro crescimento do valor médio dos pagamentos para o mesmo período de análise (+4%, dos 37,5€ por compra, antes do registo do primeiro caso, para os atuais 38,9€).

dados mais recentes do SIBS Analytics comprovam o peso que o e-commerce está a ganhar nas últimas semanas

Verificou-se, inclusivamente, o crescimento nalguns setores, em concreto nos serviços de entretenimento, cultura e equipamentos onde se inclui serviços digitais, gaming, livrarias e eletrónica e nos serviços por subscrição de conteúdos, bem como na restauração e comércio alimentar.

Tecnologia é fator de aceleração

A tecnologia é parte substancial neste processo. Sem um bom suporte tecnológico e um interface de pagamentos digitais seguro, robusto e integrado, com meios de pagamento nacionais e internacionais, como o MULTIBANCO, referências MULTIBANCO e o MB WAY, as empresas não conseguirão alavancar os seus negócios nesta conjuntura complexa. Apenas através deste suporte poderão manter a comunicação aberta com os seus clientes e parceiros, oferecendo as melhores soluções possíveis, também no que aos pagamentos diz respeito. Esta integração com meios de pagamento domésticos, que transmitem maior credibilidade e confiança, é particularmente relevante para os novos nativos digitais quer do lado de consumidores quer dos novos comerciantes aderentes ao mundo digital.


Pagamentos digitais são o método mais seguro

Ainda sobre o comércio online, os recentes dados destacam o peso que o MB WAY, que conta já com mais de 2,3 milhões e utilizadores, tem ganho como meio preferencial de pagamento entre os portugueses – pela sua segurança e comodidade – desde que foi registado do primeiro caso de COVID-19 em Portugal. Nas últimas semanas, verificou-se um aumento de 20% nos pagamentos com MB WAY, confirmando o reforço da posição do serviço no total de compras online realizadas.

 

As empresas terão de transformar o seu modelo de negócio e olhar para o digital como uma prioridade, acelerando o seu processo de transformação

Também nas compras físicas, quando se torna imprescindível sair de casa para as compras mais urgentes, devemos ser responsáveis e optar por métodos de pagamento que nos protejam e minimizem as formas de contágio. Devemos, por isso, optar por pagamentos digitais, nomeadamente os métodos “sem contacto” com o terminal de pagamento, cumprindo as recomendações das autoridades de saúde. Nestas semanas temos verificado, de facto, uma adoção crescente pelos Portugueses de pagamentos com telemóvel utilizando o MB WAY quer em app própria ou nas várias apps Bancárias que já disponibilizam este meio de pagamento.

SIBS assegura manutenção dos seus serviços essenciais

Apesar dos momentos difíceis que estamos a viver, os utilizadores podem continuar a fazer as suas compras e os seus pagamentos com toda a tranquilidade e confiança. Do lado da SIBS estamos preparados, acima de tudo, para assegurar o normal funcionamento das operações e dos serviços essenciais que estão à disposição de todos os portugueses.

A SIBS mantém-se ao lado de parceiros, clientes e utilizadores, para, juntos, fazermos frente a esta crise mundial, procurando formas inovadoras de crescimento também no e-commerce, apoiando as empresas neste seu caminho da modernização e digitalização, para uma sociedade cada vez mais cashless.

 

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