Opinión

Cristina Mateo Reyzábal: novos valores que determinam a escolha da entidade financeira

Responsável pelas Empresas de Madrid na IBERCAJA

A crise económica dos últimos anos ensinou duas coisas às empresas:

  • Por um lado, a diversificação entre produto, mercado, clientes e fornecedores (entre eles, as entidades financeiras)
  • e, por outro, a necessidade de se antecipar aos problemas, reconhecê-los o mais brevemente possível e procurar soluções.

É por isso que uma relação de confiança com a entidade financeira é fundamental para essa primeira análise das dificuldades e das possíveis soluções, para a própria sobrevivência da empresa.

Portanto, ainda que o preço seja um fator importante, o diretor financeiro de uma empresa deve valorizar outros fatores para celebrar um contrato com uma ou outra entidade financeira: a confiança que oferece, a reputação, a especialização no negócio de empresas, a estabilidade na relação entre ambos e a qualidade do serviço.

Tudo isso é fundamental para que se crie uma relação fluida e de confiança entre a empresa e a entidade, de modo que esta colaboração dê à empresa agilidade de resposta no momento de tomada de decisão.

No caso da Ibercaja, o gestor especialista de empresas mantém essa relação. Que, além disso, conta com o apoio adicional e constante de outros especialistas do Banco em questões que possam ser mais específicas ou de uma dificuldade concreta, sejam aspetos fiscais, negócios internacionais, operações de leasing ou renting, etc.

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