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Smart City: 4 dicas para criar uma cidade inteligente

Nem todos os locais que se querem transformar numa Smart City têm de seguir os mesmos procedimentos. Ser uma cidade inteligente dependerá sempre de uma série de fatores, tais como a atratividade turística, a maturidade como destino de férias ou a capacidade de investimento, entre outros.

No entanto, já existem diversos serviços tecnológicos que servem para aumentar a atratividade das cidades a baixo custo. Soluções de realidade virtual ou aumentada, gabinetes de informação inteligentes ou aplicações móveis que permitem aceder a todo o tipo de informação sobre a cidade são alguns dos exemplos.

 

4 dicas para criar uma Smart City (e atrair turistas)

Os especialistas concordam em 4 passos básicos para passar de um destino convencional a uma verdadeira cidade inteligente e ser reconhecido a nível global.

 

1. Conhecimento

Analisar e conhecer o turista para lhe proporcionar uma boa viagem e antecipar os seus gostos pessoais.

 

2. Inovação

Utilizar a tecnologia para se adaptar às exigências digitais do setor.

 

3. Sustentabilidade

Melhorar o desenvolvimento social e económico, sem perder de vista o compromisso com o ambiente.

 

4. Acessibilidade

Promover espaços inclusivos e adaptados a todas as necessidades.

 

Viajantes digitais procuram Smart Cities

Atualmente, a tecnologia já permite que um território “fale” em tempo real. Para além disso, analisa melhor os turistas, mesmo antes de chegarem ao destino, oferecendo-lhes experiências únicas e personalizadas.

Assim, dispositivos móveis, Internet sem fios e outras ferramentas avançadas das cidades inteligentes permitem fazer previsões do comportamento turístico e orientar a experiência dos visitantes. Esta opção pode ser bastante interessante para combater a saturação turística nas cidades. Além disso, acabam por permitir a promoção de locais turísticos pouco conhecidos, com base nas preferências e gostos dos visitantes.

Já estamos a assistir a cidades que promovem o turismo com soluções digitais.

Ao mesmo tempo, tornaria possível descongestionar os monumentos mais conhecidos, sem sacrificar o turismo de qualidade. Por exemplo, Nova Iorque aumentou as visitas ao Central Park após desenvolver uma série de códigos QR onde os utilizadores podiam ver cenas de filmes populares gravados lá.

 

Tecnologia e turismo: a coexistência perfeita

Em suma, o impacto da tecnologia no turismo é inegável. O setor tem sido capaz de compreender e absorver as vantagens da utilização de novas tecnologias. Contudo, o que torna este momento histórico é o potencial dos Grandes Dados.

Primeiramente, temos de encontrar um equilíbrio entre as cidades e o turismo. Dessa forma, temos de ser capazes de proporcionar experiências únicas, ligadas às soluções digitais, sem negligenciar as novas oportunidades de negócio que elas representam.

Na área exploração de serviços tecnológicos dedicados aos turistas não faltam esse tipo de experiências. A utilização das TIC aplicadas ao turismo (conhecido por Turismo Inteligente) promove um turismo não só ecológico e sustentável, como também mais atrativo.

Assim, a maioria das cidades inteligentes são grandes passos na evolução. De facto, já estamos a assistir a cidades que promovem o turismo com soluções digitais tais como a realidade aumentada e o 5G.

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